quarta-feira, 11 de julho de 2012




“Something old, something new, something borrowed, something blue And a silver sixpence in her shoe”

Essa tradição muito antiga teve origem na Inglaterra, na época Vitoriana, que diz que a noiva deve carregar com ela no dia do casamento:

“algo velho, algo novo, algo emprestado e algo azul”, pois afirma-se que trás sorte.. Verdade ou não, não custa nada atrair boa sorte para a família que vai começar.

Algo Velho – É um símbolo que representa a conexão da noiva com seu passado e sua família. É a intenção de representar a continuidade entre seu passado e sua vida atual. Muitas noivas usam algo velho como como jóias de família, um lenço ou mesmo o vestido de casamento de membros da família como sua mãe ou avó.


Algo Novo – Simboliza a sorte e a felicidade da noiva em sua nova vida com o marido. Ele representa a esperança de um futuro bom em sua vida de casada.


Algo Emprestado – Esse item vem de algum parente ou amigo casado da noiva. Algo emprestado representa a felicidade conjugal e também lembra a noiva que seus patentes e amigos estarão sempre a disposição quando ela precisar.


Algo Azul – A cor azul tem sido associada com casamentos há séculos em muitas culturas, uma vez que é dito ser um símbolo de lealdade e fidelidade. A noiva vestia azul muitas vezes como um símbolo de fidelidade e amor. Também foi conectado com a pureza do cristianismo desde a Virgem Maria era representada vestindo a cor azul. Hoje em dia as noivas preferem usar detalhes azuis ao invés de usar um vestido de noiva totalmente azul.

And a silver sixpence in her shoe - Por fim, a linha final da rima algo de prata no sapato representa segurança financeira. Uma moeda de seis pence as vezes é usado no sapato da noiva para trazer a sua riqueza em seu novo casamento. Dizem também que a moeda deve usada no pé esquerdo para os melhores resultados! Este costume originou na Escócia, onde o noivo coloca uma moeda de prata sob os seus pés para dar sorte.


"Para vencer - material ou imaterialmente - três coisas definíveis são precisas: saber trabalhar, aproveitar oportunidades, e criar relações. O resto pertence ao elemento indefinível, mas real, a que, à falta de melhor nome, se chama sorte."
Fernando Pessoa


"Queixam-se muitos de pouco dinheiro, outros de pouca sorte, alguns de pouca memória, nenhum de pouco juízo."
Marquês de Maricá